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Ficha De Informações De Segurança De Produtos Químicos – FISPQ | Destaques Mais Impotantes

 

Conceito

A FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) é um documento normalizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) conforme norma, ABNT-NBR 14725. Este documento, denominado “Ficha com Dados de Segurança” segundo Decreto nº 2.657 de 03/07/1998 (promulga a Convenção nº 170 da Organização Internacional do Trabalho-OIT), deve ser recebido pelos empregadores que utilizem produtos químicos, tornando-se um documento obrigatório para a comercialização destes produtos.

Objetivo

A ficha de informação de segurança de produto químico – FISPQ – fornece informações sobre vários aspectos desses produtos químicos (substâncias ou preparados) quanto à proteção, à segurança, à saúde e ao meio ambiente. A FISPQ fornece, para esses aspectos, conhecimentos básicos sobre os produtos químicos, recomendações sobre medidas de proteção e ações em situação de emergência.

A FISPQ é um meio de transferir informações essenciais sobre os riscos (incluindo informações sobre o transporte, manuseio, armazenamento e ações em emergências) do fornecedor de um produto químico ao usuário deste. Pode também ser usada para transferir essas informações para instituições, serviços e outras partes envolvidas com o produto químico.

Esta Norma estabelece condições para criar consistência no fornecimento de informações sobre questões de segurança, saúde e meio ambiente, relacionadas ao produto químico.

Modelo de FISPQ

fispq

 

Controle de exposição: Todos os tipos de medidas de precaução para proteger o usuário do produto químico.

Dano: Lesão física e/ou prejuízo à saúde, ao meio ambiente ou à propriedade.

Perigo: Fonte potencial de dano.

Produto químico: Substância ou preparado.

Risco: Probabilidade de ocorrência de perigos que causem danos, e grau de severidade do dano.

Uma FISPQ se aplica a um produto químico como um todo.

O fornecedor deve tornar disponível ao receptor/usuário uma FISPQ completa, na qual estão relatadas informações relevantes quanto à segurança, saúde e meio ambiente. O fornecedor tem o dever de manter a FISPQ sempre atualizada e tornar disponível ao usuário/receptor a edição mais recente.

O usuário da FISPQ é responsável por agir de acordo com uma avaliação de riscos, tendo em vista as condições de uso do produto, por tomar as medidas de precaução necessárias numa dada situação de trabalho e por manter os trabalhadores informados quanto aos perigos relevantes no seu local individual de trabalho.

O usuário da FISPQ é responsável por escolher a melhor maneira de informar os trabalhadores. Devem ser informadas no mínimo a identificação do produto, a composição, a identificação dos perigos, as medidas de primeiros-socorros, as medidas de combate a incêndio, as medidas de controle para derramamento ou vazamento, as instruções para manuseio e armazenamento, as medidas de controle de exposição e proteção individual, as informações sobre estabilidade e reatividade, as informações toxicológicas e as considerações sobre tratamento e disposição.

Quando formular as instruções específicas para o local de trabalho, o receptor deve levar em consideração as recomendações relevantes da FISPQ de cada produto.

Uma vez que uma FISPQ é meramente relacionada ao produto, esta não pode levar em conta todas as situações que possam ocorrer em qualquer local de trabalho. Portanto, uma FISPQ constitui apenas parte da informação necessária para a elaboração de um programa de segurança, saúde e meio ambiente.

Conteúdo

Uma FISPQ deve fornecer as informações sobre o produto químico dadas sob os seguintes 16 títulos-padrão, cujas terminologia, numeração e sequência não devem ser alteradas:

1 – Identificação do produto e da empresa

2 – Composição e informações sobre os ingredientes

3 – Identificação de perigos

4 – Medidas de primeiros-socorros

5 – Medidas de combate a incêndio

6 – Medidas de controle para derramamento ou vazamento

7 – Manuseio e armazenamento

8 – Controle de exposição e proteção individual

9 – Propriedades físico-químicas

10 – Estabilidade e reatividade

11 – Informações toxicológicas

12 – Informações ecológicas

13 – Considerações sobre tratamento e disposição

14 – Informações sobre transporte

15 –  Regulamentações

16 – Outras informações

FISPQ! Aumente seu aprendizado, no vídeo abaixo:

 

 

primeiros-socorros

Primeiros Socorros: Aprenda os Assuntos que são Cobrados

 

Primeiros Socorros

De acordo com a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, define-se os primeiros socorros como a prestação e assistência médica imediata a uma pessoa ou uma ferida até à chegada de ajuda profissional.

Centra-se não só no dano físico ou de doença, mas também no atendimento inicial, incluindo o apoio psicológico para pessoas que sofrem emocionalmente devido a vivência ou testemunho de um evento traumático.

Sinais vitais

Os sinais vitais do paciente são: temperatura, pulso, respiração e a pressão arterial.

Estado de choque

 

estado de choque

 

O choque acontece quando o fluxo de oxigênio para as células do corpo diminui ou para por completo.

Causas

Grande perda de sangue, infarto, aceleração do coração, queimaduras graves, traumatismos de crânio, tórax e abdômen, envenenamentos, afogamento, choque elétrico, picadas de animais venenosos, mudança brusca de temperatura, infecção etc.

Sintomas

  • Pele pálida, úmida, pegajosa e fria;
  • Orelhas, lábios e pontas dos dedos arroxeadas;
  • Pulso rápido e fraco;
  • Respiração rápida, curta, irregular ou muito difícil;
  • Pupilas dilatadas, agitação, medo;
  • Náuseas e vômitos;
  • Perda total ou parcial de consciência;
  • Aceleração dos batimentos.

Tipos de estado de choque:

Choque hipovolêmico – É o choque que ocorre devido à redução do volume intravascular por causa da perda de sangue, de plasma ou de água perdida em diarreia e vômito.

Choque cardiogênico – Ocorre na incapacidade de o coração bombear um volume de sangue suficiente para atender às necessidades metabólicas dos tecidos.

Choque septicêmico – Pode ocorrer devido a uma infecção sistêmica.

Choque anafilático – É uma reação de hipersensibilidade sistêmica, que ocorre quando um indivíduo é exposto a uma substância à qual é extremamente alérgico.

Choque neurogênico – É o choque que decorre da redução do tônus vasomotor normal por distúrbio da função nervosa.

Queimaduras

 

queimaduras

 

1º grau

A queimadura de primeiro grau afeta apenas a camada superficial da pele causando sinais como dor e vermelhidão na região.

2º grau

A queimadura de 2º grau afeta as camadas intermédias da pele e, por isso, além da vermelhidão e da dor no local, podem surgir outros sintomas como bolhas ou inchaço do local.

3º grau

Em alguns casos, a queimadura de 3º grau pode ser tão grave que provoca falha em vários órgãos.

O que é recomendável:

  • Coloque a região queimada debaixo de água fria por, pelo menos, 15 minutos;
  • Mantenha um pano limpo e umedecido em água fria na região durante as primeiras 24 horas, trocando sempre que a água aquecer;
  • Não aplique qualquer produto como óleo ou manteiga na queimadura;
  • Não fure as bolhas e não aplique qualquer produto no local, para evitar o risco de infecção;
  • Procure ajuda médica se a bolha for muito grande.

Parada cardiorrespiratória

 

Parada cardiorrespiratória

 

Sintomas

Os sintomas clássicos de uma parada cardíaca são uma forte dor no peito que leva à perda da consciência, ausência de pulsação e o desmaio, que faz com que a pessoa fique inanimada.

No entanto, antes disso, podem surgir outros sintomas que alertam para um possível infarto, como:

  • Dor no abdômen ou nas costas que não passa;
  • Falta de ar ou dificuldade em respirar;
  • Dificuldade em falar de forma clara;
  • Formigamento no braço esquerdo;
  • Palidez e cansaço excessivo;
  • Náuseas e tonturas frequentes;
  • Suores frios.

Assim, o mais importante é começar a massagem cardíaca, que deve ser feita da seguinte forma:

  • Chamar ajuda médica, ligando para o 192;
  • Deitar a vítima no chão, com a barriga para cima;
  • Levantar ligeiramente o queixo do indivíduo para cima, para facilitar a respiração;
  • Apoiar as mãos, uma sobre a outra no peito da vítima, entre os mamilos, em cima do coração;
  • Fazer 2 compressões por segundo até que o coração da vítima volte a bater sozinho, ou até a chegada da ambulância.

Hemorragias

 

hemorragias

 

Os primeiros socorros para hemorragia causada por ferimentos na pele são:

  • A hemorragia deve ser contida imediatamente, por meio de uso de compressa limpa e seca aplicada ao ferimento, devendo o socorrista usar luvas esterilizadas.
  • Se for localizada no braço ou na perna recomenda-se mantê-los elevados para diminuir a saída de sangue;
  • Nunca retire o objeto que eventualmente esteja encravado no local da hemorragia, faça pressão ao redor, ou amarre algo a redor de forma a tentar minimizar o fluxo de sangue.

Fraturas

Assim, no caso de uma fratura exposta é aconselhado que:

  • Chame uma ambulância, ligando para o 192, ou leve a vítima no hospital, caso consiga andar;
  • Se existir sangramento, eleve a zona afetadaacima do nível do coração;
  • Cubra o local com panos limposou uma compressa esterilizada, se possível;
  • No caso de rompimento total ou parcial de qualquer osso, o socorrista deve imobilizar o local da fratura e também as articulações próximas, acima e abaixo do local.

Entorse x Luxação

Entorse: Ruptura parcial ou total dos ligamentos de uma articulação.

Luxação: Deslocamento das extremidades óssea de uma articulação.

 

 

inspeção de segurança

Inspeção De Segurança: Principais Tipos e Seus Objetivos

 

Identificar os riscos do ambiente de trabalho é fundamental para a segurança do trabalho. Pois evite acidentes e principalmente salva vidas. Neste contexto, entra a Inspeção de Segurança.

Neste artigo, você vai aprender mais sobre:

  1. O que é inspeção de segurança
  2. Qual é o seu objetivo
  3. Quais os principais tipos de inspeção de segurança

Objetivo

O objetivo principal da inspeção de segurança é identificar, no ambiente de trabalho, as situações de riscos.

A inspeção de segurança é aquela destinada à identificação, análise e tratamento dos riscos existentes no processo de trabalho.

O profissional que irá desempenhar essa investigação deverá realizar visitas aos setores da empresa, procurando os riscos que envolvam o patrimônio, o ser humano, a produção e o meio ambiente.

Tipos de Inspeções

Inspeção de Rotina

É aquela realizada frequentemente pelos responsáveis da segurança do trabalho e visa a encontrar erros comuns no ambiente de trabalho, tais como: arrumações perigosas, defeitos em equipamentos, atitudes perigosas dos operários, etc.

Inspeções Periódicas

São inspeções realizadas por determinados períodos de tempo visando a averiguar condições inseguras, naturalmente estabelecidas pelos desgastes de peças, esforços e agressões em máquinas, móveis, objetos, etc.

Inspeções Especiais

Inspeção que busca identificar riscos presumíveis, necessitando de realização de medições, amostragens, etc. Nesse caso, poderão ser detectadas situações anormais de trabalho.

Responsáveis pelas Inspeções

As pessoas encarregadas das inspeções podem ser funcionários da própria empresa, técnicos contratados da área de segurança ou inspetores governamentais, no caso, os auditores fiscais do trabalho.

 

inspeção de segurança

 

Inspeção de segurança! Aumente seu aprendizado, no vídeo abaixo:

 

 

técnico em segurança do trabalho

Portaria 3.275 – Atividades Do Técnico Em Segurança Do Trabalho | Destaques Mais Importantes

 

Portaria 3.275 – Atividades do Técnico de Segurança do Trabalho. Conheça as funções do TST, incluindo destaques e uma questão de concurso comentada, para facilitar seu aprendizado.

As atividades do Técnico de Segurança do Trabalho são as seguintes:

I – informar o empregador, através de parecer técnico, sobre os riscos exigentes nos ambientes de trabalho, bem como orientá-los sobre as medidas de eliminação e neutralização;

II – informar os trabalhadores sobre os riscos da sua atividade, bem como as medidas de eliminação e neutralização;

III – analisar os métodos e os processos de trabalho e identificar os fatores de risco de acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho e a presença de agentes ambientais agressivos ao trabalhador, propondo sua eliminação ou seu controle;

IV – executar os procedimentos de segurança e higiene do trabalho e avaliar os resultantes alcançados, adequando-os estratégias utilizadas de maneira a integrar o processo prevencionista em uma planificação, beneficiando o trabalhador;

V – executar programas de prevenção de acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho nos ambientes de trabalho, com a participação dos trabalhadores, acompanhando e avaliando seus resultados, bem como sugerindo constante atualização dos mesmos estabelecendo procedimentos a serem seguidos;

VI – promover debates, encontros, campanhas, seminários, palestras, reuniões, treinamentos e utilizar outros recursos de ordem didática e pedagógica com o objetivo de divulgar as normas de segurança e higiene do trabalho, assuntos técnicos, visando evitar acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho;

VII – executar as normas de segurança referentes a projetos de construção, aplicação, reforma, arranjos físicos e de fluxos, com vistas à observância das medidas de segurança e higiene do trabalho, inclusive por terceiros;

VIII – encaminhar aos setores e áreas competentes normas, regulamentos, documentação, dados estatísticos, resultados de análises e avaliações, materiais de apoio técnico, educacional e outros de divulgação para conhecimento e autodesenvolvimento do trabalhador;

IX – indicar, solicitar e inspecionar equipamentos de proteção contra incêndio, recursos audiovisuais e didáticos e outros materiais considerados indispensáveis, de acordo com a legislação vigente, dentro das qualidades e especificações técnicas recomendadas, avaliando seu desempenho;

X – cooperar com as atividades do meio ambiente, orientando quanto ao tratamento e destinação dos resíduos industriais, incentivando e conscientizando o trabalhador da sua importância para a vida;

XI – orientar as atividades desenvolvidas por empresas contratadas, quanto aos procedimentos de segurança e higiene do trabalho previstos na legislação ou constantes em contratos de prestação de serviço;

XII – executar as atividades ligadas à segurança e higiene do trabalho utilizando métodos e técnicas científicas, observando dispositivos legais e institucionais que objetivem a eliminação, controle ou redução permanente dos riscos de acidentes do trabalho e a melhoria das condições do ambiente, para preservar a integridade física e mental dos trabalhadores;

XIII – levantar e estudar os dados estatísticos de acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho, calcular a frequência e a gravidade destes para ajustes das ações prevencionistas, normas regulamentos e outros dispositivos de ordem técnica, que permitam a proteção coletiva e individual;

XIV – articular-se e colaborar com os setores responsáveis pelos recursos humanos, fornecendo-lhes resultados de levantamento técnicos de riscos das áreas e atividades para subsidiar a adoção de medidas de prevenção a nível de pessoal;

XV – informar os trabalhadores e o empregador sobre as atividades insalubre, perigosas e penosas existentes na empresa, seus riscos específicos, bem como as medidas e alternativas de eliminação ou neutralização dos mesmos;

XVI – avaliar as condições ambientais de trabalho e emitir parecer técnico que subsidie o planejamento e a organização do trabalho de forma segura para o trabalhador;

XVII – articula-se e colaborar com os órgãos e entidades ligados à prevenção de acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho;

XVIII – particular de seminários, treinamento, congressos e cursos visando o intercâmbio e o aperfeiçoamento profissional.

 

resumo portaria 3275

 

QUESTÃO COMENTADA – PORTARIA 3.275

1.(COPEVE/PREFEITURA SANTANA DO IPANEMA/TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO/2013) A Portaria n.º 3.275, de 21 de setembro de 1989, trata das atividades do Técnico de Segurança do Trabalho. Marque a opção que não está de acordo com a citada Portaria.

A) Informar o empregador, através de parecer e laudos técnicos, sobre os riscos existentes no ambiente de trabalho, bem como orientá-lo sobre as medidas de eliminação e neutralização.

B) Informar os trabalhadores sobre os riscos da sua atividade, bem como as medidas de eliminação e neutralização.

C) Analisar os métodos e os processos de trabalho e identificar os fatores de risco de acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho e a presença de agentes ambientais agressivos ao trabalhador, propondo sua eliminação ou seu controle.

D) Executar os programas de prevenção de acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho nos ambientes de trabalho com a participação dos trabalhadores, acompanhando e avaliando seus resultados, bem como sugerindo constante atualização destes e estabelecendo procedimentos a serem seguidos.

E) Promover debates, encontros, campanhas, seminários, palestras, reuniões e treinamentos; utilizar outros recursos de ordem didática e pedagógica com o objetivo de divulgar as normas de segurança e higiene do trabalho, assuntos técnicos, administrativos e prevencionistas, visando evitar acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho.

COMENTÁRIOS:

A alternativa fala em laudos técnicos e essa não é atribuição do técnico em segurança do trabalho – Art. 1º – As atividades do Técnico de Segurança do Trabalho são as seguintes: I – informar o empregador, através de parecer técnico, sobre os riscos exigentes nos ambientes de trabalho, bem como orientá-los sobre as medidas de eliminação e neutralização.

GABARITO: LETRA A

Portaria 3.275! Aumente seu aprendizado, no vídeo abaixo:

 

 

técnico em segurança do trabalho

Técnico Em Segurança Do Trabalho | Como Conseguir Emprego [ 4 Dicas ]

 

Dica # 01: Concurso Público

você sabia que o diploma não garante o emprego de técnico em segurança do trabalho? Mas por outro lado você tem a grande oportunidade de ingressar no mercado de trabalho, mesmo sem experiência, através do concurso público.

Mesmo que sempre exita a concorrência,  se você se dedicar para aprender o máximo, durante o período de formação,  é possível você conseguir um cargo público, que lhe dará estabilidade e uma boa perspectiva de futuro.

DICA # 02: Estude por Conteúdo Otimizado

Apesar do conteúdo referente a segurança do trabalho ser enorme, por exemplo as 36 normas regulamentadoras, os artigos da CLT, referentes a segurança do trabalho, a parte de higiene do trabalho…

O que cai nas provas, uma só uma parte da legislação. Geralmente de cada conteúdo de segurança do trabalho, o que é cobrado é cerca de 20%. 

Exemplo: A NR 12, contém 87 páginas, mas só uma pequena parte dela é cobrada.

Digo isso, porque estudei o curso técnico em segurança do trabalho, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia e dediquei mais de 4.000 de estudo. Incluindo curso de formação, trabalhos extra e pesquisa e estudo para concurso.

Somado a isso resolvi mais de 18.500 questões durante esse período de preparação. Comprei vários materiais para estudo, mas o material que tem disponível no mercado não é objetivo, ou seja, você estuda 100 páginas dele e só cai 20%.

Quando isso acontece, porque as vezes nem isso ocorre. Dessa forma eu tive que ir filtrando os materiais aos poucos e me permitiu um estudo direcionado, que garantiu minha primeira classificação, na UFPE, 1 mês após concluir o curso agora em 2015.

DICA # 03: Estude Constantemente

Estude sempre, organize algum horário de estudo, eu faço isso: acordando bem antes do trabalho, para estudar 1 hora, depois mais 30 minutos no descanso do almoço e noite tento estudar no mínimo 2 horas.

Cada um tem seus horários diferentes, mas o importante é se adequar a sua realidade. Porque depois você vai concorrer com muita gente que não estuda, ai suas chances aumentam muito para a aprovação.

DICA # 04:  Se Prepare com Antecedência

Não espere sair o do edital de concurso, vá estudando as matérias que são praticamente obrigatórias na quase totalidade dos concursos para técnico em segurança do trabalho.

Exemplo: Português, Matemática e Específico.