programa de conservação auditiva - PCA

Programa de Conservação Auditiva – PCA! Resumo Só Do Que Cai Na Prova

 

O Programa de Conservação Auditiva – PCA

O ruído tem reflexos em todo o organismo e não apenas no aparelho auditivo. Ruídos intensos e permanentes podem causar vários distúrbios, alterando significativamente o humor e a capacidade de concentração.

Conceito

O PCA – Programa de Conservação auditiva é um conjunto de medidas coordenadas que previnem a instalação ou evolução das perdas auditivas ocupacionais, é um processo contínuo e dinâmico de implantação de rotinas nas empresas. Onde existir o risco para a audição do trabalhador há necessidade de implantação do PCA.

Objetivo

O objetivo principal do PCA é assegurar a saúde auditiva dos trabalhadores expostos a níveis elevados de pressão sonora, dando ênfase à qualidade de vida do trabalhador, evitando perdas auditivas induzidas por ruídos ou agentes nocivos e reduzir os efeitos que o ruído pode causar no organismo.

O Programa de Conservação Auditiva (PCA) é voltado ao atendimento dos trabalhadores expostos a níveis de ruído que legalmente precisam de ações de prevenção de perdas auditivas.

Controle do ruído

O controle do ruído é uma questão de importância econômica e social, além da saúde. A saúde auditiva é possível se os objetivos forem atingidos e os requisitos mínimos estabelecidos colocados em prática com eficiência.

Benefícios para o empregado:

  • Prevenção de distúrbios auditivos;
  • Manutenção da sua audição; e
  • Melhoria da qualidade de vida.

Benefícios para o empregador:

  • Prevenção da perda auditiva profissional em seus empregados;
  • O aumento da produtividade;
  • A diminuição do absenteísmo;
  • A consequente redução do custo com despesas médicas e acidentes de trabalho;
  • E treinamentos e a redução de ações trabalhistas relacionadas a perdas auditivas ocupacionais.

Qual o Objetivo PCA?

Prevenir ou estabilizar as perdas auditivas ocupacionais em decorrência de exposições a níveis de ruídos altos para implantação de rotina de trabalho nas empresas e proteção à saúde do trabalhador.

 

prevenir perda auditiva

 

Obrigatoriedade do PCA

A NR 7– Norma Regulamentadora 7- Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional estabelece diretrizes e parâmetros mínimos para avaliação e acompanhamento da audição em trabalhadores expostos a níveis de pressão sonora elevados.

A conservação auditiva independe de o indivíduo ser ou não portador da perda auditiva, pois o programa visa à conservação da audição do funcionário e não a exclusão do trabalhador dentro da empresa.

O PCA é um programa que está agregado diretamente e em harmonia com outros programas, como o PCMSO e o PPRA.

Repouso para o exame

NR 7 – Anexo 1 do Quadro 2:

3.6.1.2. O trabalhador permanecerá em repouso auditivo por um período mínimo de 14 horas até o momento de realização do exame audiométrico.

Periodicidade da audiometria no PCA

3.4. Periodicidade dos exames audiométricos.

3.4.1. O exame audiométrico será realizado, no mínimo, no momento da admissão, no 6º mês após a mesma, anualmente a partir de então, e na demissão.

3.4.1.1. No momento da demissão, do mesmo modo como previsto para a avaliação clínica no item 7.4.3.5 da NR -7, poderá ser aceito o resultado de um exame audiométrico realizado até:

a) 135 dias retroativos em relação à data do exame médico demissional de trabalhador de empresa classificada em grau de risco 1 ou 2;

b) 90 dias retroativos em relação à data do exame médico demissional de trabalhador de empresa classificada em grau de risco 3 ou 4.

3.4.2. O intervalo entre os exames audiométricos poderá se reduzido a critério do médico coordenador do PCMSO, ou por notificação do médico agente de inspeção do trabalho, ou mediante negociação coletiva de trabalho.

 

Psicologia nas relações humanas e do trabalho

Psicologia das Relações Humanas e do Trabalho: Resumo Só Do Cai Na Prova

 

Psicologia das relações humanas e do trabalho! Conheça os destaques mais importantes e aprenda o que é realmente cobrado nas provas.

Conceitos da Psicologia

A finalidade da psicologia é estudar o indivíduo, buscar descobrir os ‘porquês’, as características de personalidade, observar os comportamentos dele, ou sejam, as reações das pessoas diante de diferentes situações.

A psicologia estuda os comportamentos do homem e os seus processos mentais (memória, atenção, linguagem, raciocínio etc.)

Relações humanas no trabalho

As relações humanas no trabalho podem influenciar – de maneira negativa ou positiva – os mais variados processos dentro da organização.

As relações humanas no trabalho ditam o grau de motivação dos colaboradores, por exemplo. Quando há um clima organizacional que favorece e estimula boas relações humanas, as pessoas tendem a se manterem mais motivadas e envolvidas com os processos da organização empresarial.

“Pessoas convivem e trabalham com pessoas e portam-se como pessoas, isto é, reagem às outras pessoas com as quais entram em contato: comunicam-se, simpatizam, e sentem atrações, antipatizam e sentem aversões, aproximam-se, afastam-se, entram em conflito, competem, colaboram, desenvolvem afeto. O processo de interação humana é constituído através dessas reações voluntárias ou involuntárias, intencionais ou não- intencionais.”(Moscovici,2008).

Práticas boas na relação do trabalho:

  • Respeite o seu colega de trabalho. Pratique a empatia!
  • Dê atenção com quem fala com você. Evite interromper a palavra; espere sua vez.
  • Controle suas reações agressivas. Esqueça a indelicadeza e ironia.
  • Sempre que precisar resolver algum problema procure seu chefe imediato. Não pule hierarquia!
  • Conheça melhor as pessoas com quem irá trabalhar com o intuito de compreendê-los e se adaptar as suas características individuais.

Práticas ruins na relação de trabalho:

  • Falta de empatia: Diante de um problema ou de alguma dificuldade do colega, muitos tendem a permanecer distantes. Ou seja, não se coloca no lugar do outro para tentar entendê-lo.
  • Desrespeito: Situações desrespeitosas causam diversos transtornos entre colaboradores de uma empresa. Comentários ofensivos e atitudes rudes são algumas das situações em que o desrespeito mostra a sua face.
  • Individualismo: Não pensa no coletivo, mas somente em si próprio. O que acaba tornando o ambiente de trabalho uma disputa, ao invés de um ambiente de colaboração.

Trabalho em equipe

É um esforço coletivo para resolver um problema. O trabalho em equipe pode ser descrito como um conjunto ou grupo de pessoas que se dedicam a realizar uma tarefa ou determinado trabalho, por obrigação, ou não.

O trabalho em equipe possibilita a troca de conhecimento e agilidade no cumprimento de metas e objetivos compartilhados, uma vez que otimiza o tempo de cada pessoa e ainda contribui para conhecer outros indivíduos e aprender novas tarefas.

O trabalho em equipe é essencial nas relações do trabalho. Quase todos os projetos apresentam melhores resultados quando são desenvolvidos por uma equipe e não apenas por um indivíduo.

O bom funcionamento de uma equipe vai depender da personalidade de cada elemento da equipe e do relacionamento entre eles.

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Última Atualização do Conteúdo: Portaria SEPRT 915, de 30/07/2019.

Conteúdo Em Vídeo Aulas + PDF e Áudio

Módulo 01:
Normas Regulamentadoras

  • Aula 00 – Boas Vindas e Apresentação!
  • Aula 01 – Dicas de Estudo sobre as Normas Regulamentadoras
  • Aula 02 – NR 01 – Disposições Gerais
  • Aula 03 – NR 01 – Disposições Gerais – Questões
  • Aula 04 – NR 02 – Inspeção Prévia
  • Aula 05 – NR 03 – Embargo ou Interdição
  • Aula 06 – NR 04 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
  • Aula 07 – NR 04 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – Dimensionamento
  • Aula 08 – NR 04 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – Questões
  • Aula 09 – NR 05 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
  • Aula 10 – NR 05 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – Questões
  • Aula 11 – NR 06 – Equipamento de Proteção Individual
  • Aula 12 – NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – Questões
  • Aula 13 – NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
  • Aula 14 – NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – Questões
  • Aula 15 – NR 08 – Edificações
  • Aula 16 – NR 08 – Edificações – Questões
  • Aula 17 – NR 09 – Programa de Prevenção de Ricos Ambientais
  • Aula 18 – NR 09 – Programa de Prevenção de Ricos Ambientais – Questões
  • Aula 19 – NR 10 – Serviços em Eletricidade
  • Aula 20 – NR 10 – Serviços em Eletricidade – Questões
  • Aula 21 – NR 11 – Transportes de Materiais
  • Aula 22 – NR 11 – Transportes de Materiais – Questões
  • Aula 23 – NR 12 – Máquinas e Equipamentos
  • Aula 24 – NR 12 – Máquinas e Equipamentos – Questões
  • Aula 25 – NR 13 – Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações
  • Aula 26 – NR 13 – Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações – Questões
  • Aula 27 – NR 14 – Fornos
  • Aula 28 – NR 15 – Atividades e Operações Insalubres
  • Aula 29 – NR 15 – Atividades e Operações Insalubres – Questões
  • Aula 30 – NR 16 – Atividades e Operações Perigosas
  • Aula 31 – NR 16 – Atividades e Operações Perigosas – Questões
  • Aula 32 – NR 17 – Ergonomia
  • Aula 33 – NR 17 – Ergonomia – Questões
  • Aula 34 – NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
  • Aula 35 – NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção – Questões
  • Aula 36 – NR 19 – Explosivos
  • Aula 37 – NR 19 – Explosivos – Questões
  • Aula 38 – NR 20 – Inflamáveis e Combustíveis
  • Aula 39 – NR 20 – Inflamáveis e Combustíveis – Questões
  • Aula 40 – NR 21 – Trabalho a Céu Aberto + Questões
  • Aula 41- NR 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
  • Aula 42 – NR 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração – Questões
  • Aula 43 – NR 23 – Proteção Contra Incêndio + Questões
  • Aula 44 – NR 24 – Condições Sanitárias
  • Aula 45 – NR 24 – Condições Sanitárias – Questões
  • Aula 46 – NR 25 – Resíduos Industriais
  • Aula 47 – NR 25 – Resíduos Industriais – Questões
  • Aula 48 – NR 26 – Sinalização de Segurança
  • Aula 49 – NR 26 – Sinalização de Segurança – Questões
  • Aula 50 – NR 28 – Fiscalização e Penalidades
  • Aula 51 – NR 28 – Fiscalização e Penalidades – Questões
  • Aula 52 – NR 29 – Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
  • Aula 53 – NR 29 – Segurança e Saúde no Trabalho Portuário – Questões
  • Aula 54 – NR 30 – Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário
  • Aula 55 – NR 30 – Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário – Questões
  • Aula 56 – NR 31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura
  • Aula 57 – NR 31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura – Questões
  • Aula 58 – NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde
  • Aula 59 – NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde – Questões
  • Aula 60 – NR 33 – Trabalho em Espaço Confinado
  • Aula 61 – NR 33 – Trabalho em Espaço Confinado – Questões
  • Aula 62 – NR 34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, Reparo e Desmonte Naval
  • Aula 63 – NR 34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, Reparo e Desmonte Naval – Questões
  • Aula 64 – NR 35 – Trabalho em Altura
  • Aula 65 – NR 35 – Trabalho em Altura – Questões
  • Aula 66 – NR 36 – Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados
  • Aula 67 – NR 36 – Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados – Questões

Módulo 02: 

Normas Brasileiras e Estrangeiras

  • Aula 01 – NBR 14.280 – Cadastro de Acidentes do Trabalho
  • Aula 02 – NBR 14.280 – Cadastro de Acidentes do Trabalho – Questões
  • Aula 03 – NBR 14.276 – Brigada de Incêndio
  • Aula 04 – NBR 14.276 – Brigada de Incêndio – Questões
  • Aula 05 – NBR 14.275 – Fixa de Informações Sobre Produtos Químicos
  • Aula 06 – NBR 14.725 – Fixa de Informações Sobre Produtos Químicos – Questões
  • Aula 07 – OHSAS 18001 – Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho
  • Aula 08 – OHSAS 18001 – Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho – Questões
  • Aula 09 – Legislação Previdenciária Aplicada à Segurança do Trabalho
  • Aula 10 – Legislação Previdenciária Aplicada à Segurança do Trabalho – Questões
  • Aula 11 – Perfil Profissiográfico Previdenciário
  • Aula 12 – Perfil Profissiográfico Previdenciário – Questões

Módulo 03:

Saúde Ocupacional

  • Aula 01 – Saúde Ocupacional
  • Aula 02 – Saúde Ocupacional – Questões
  • Aula 03 – Acidente do Trabalho
  • Aula 04 – Acidente do Trabalho – Questões
  • Aula 05 – Riscos Ambientais + Questões

Módulo 04:

Saúde e Segurança do Trabalho

  • Aula 01 – Proteção Contra Incêndio
  • Aula 02 – Proteção Contra Incêndio – Questões
  • Aula 03 – Primeiros Socorros
  • Aula 04 – Primeiros Socorros – Questões
  • Aula 05 – Técnicas de Análise de Risco
  • Aula 06 – Técnicas de Análise de Risco – Questões
  • Aula 07 – Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho
  • Aula 08 – Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho – Questões

Módulo 05:

E-books Para Baixar

  • E-book Segurança do Trabalho Descomplicada
  • E-book Normas Brasileiras e Estrangeiras de Segurança do Trabalho
  • E-book Saúde Ocupacional
  • E-book Resumo Normas de Higiene Ocupacional
  • E-book Saúde e Segurança do Trabalho
  • E-book Resumo Segurança do Trabalho na CLT
  • E-book Direito Constitucional
  • E-book Direito Administrativo

Módulo 06: 

Bônus: Curso de Língua Portuguesa

  • Aula 01 – Compreensão e Interpretação de Textos
  • Aula 02 – Compreensão e Interpretação de Textos – Questões
  • Aula 03 – Concordância Verbal e Nominal
  • Aula 04 – Concordância Verbal e Nominal – Questões
  • Aula 05 – Regência Verbal e Nominal
  • Aula 06 – Regência Verbal e Nominal – Questões
  • Aula 07 – Pontuação
  • Aula 08 – Pontuação – Questões
  • Aula 09 – Crase
  • Aula 10 – Crase – Questões
  • Aula 11 – Classes de Palavras
  • Aula 12 – Classes de Palavras – Questões

Módulo 07:

Bônus: Curso de Matemática

  • Aula 01 – Porcentagem
  • Aula 02 – Porcentagem – Questões – Parte 1
  • Aula 02 – Porcentagem – Questões – Parte 2
  • Aula 03 – Regra de Três
  • Aula 04 – Regra de Três – Questões
  • Aula 05 – Fração + Questões

Módulo 08:

Vídeo Adicionais Segurança do Trabalho

  • Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP
  • Prova Comentada – Técnico em Segurança do Trabalho
  • Organização e Limpeza no Local de Trabalho
  • Programa de Conservação Auditiva – PCA
  • Psicologia das Relações Humanas e do Trabalho
  • Custo de Acidentes do Trabalho: Segurado, não Segurado e Complementar
  • RESUMO Resolução CONAMA 398 – Plano De Emergência Individual
  • RESUMO Pirâmide de Bird x Pirâmide de Heinrich
  • RESUMO NBR 10004 – Classificação Dos Resíduos Sólidos: Dicas e Macetes
  • Incremento De Dose De Ruído – NR 15 x NHO 01 – Dicas e Macetes
  • Segurança Comportamental: Conheça Os Assuntos Que São Cobrados
  • Higiene Ocupacional | Destaques Mais Importantes
  • Anexo I da NR 17 – Trabalho Dos Operadores De Checkout: Destaques Mais Importantes
  • Cálculo Limite De Tolerância (LT) Poeira De Sílica | Questão Comentada – Passo a Passo
  • Diagrama De Hommel | Destaques Mais Importantes
  • RESUMO NBR 12962 – Inspeção, Manutenção e Recarga dos Extintores de Incêndio
  • Portaria 3.275 – Atividades Do Técnico Em Segurança Do Trabalho | Destaques Mais Importantes
  • LER/DORT | O Que São e Quais As Medidas Preventivas Para Evitá-las?
  • Ergonomia | Sua Importância Para Um Ambiente De Trabalho Melhor
  • Atestado de Saúde
  • Ocupacional (ASO) | Conheça os Assuntos Que São Cobrado

Veja Alguns Comentários Sobre Meus Materiais

VEJA OS RESULTADOS, DO AUTOR DO CURSO, EM CONCURSOS

4º Lugar: Técnico em Segurança do Trabalho – UFPE 2015

2º Lugar: Técnico em Segurança do Trabalho – Prefeitura de Teixeira – PB 2015

7º Lugar: Técnico em Segurança do Trabalho – COPERGÁS – PE 2016

4º Lugar: Técnico em Segurança do Trabalho – UFRN 2017

2º Lugar: Técnico em Segurança do Trabalho – UEPB 2017

1º Lugar: Técnico em Seurança do Trabalho – CAERN 2018

Veja Os Bônus Incríveis Que Você Vai Levar

 

Amostra! Clique Aqui

Para Quem é Esse Curso?

Se você estuda segurança do trabalho e deseja aprovação, esse curso é para você. Em resumo, se você é profissional do SESMT. Ou seja, técnico, auxiliar, médico, enfermeiro ou engenheiro de segurança do trabalho.

Email de contato: [email protected]

resolução conama 398

RESUMO Resolução CONAM 398 – Plano de Emergência Individual

 

Conheça os assuntos que são cobrados da resolução CONAMA 398 – Plano de Emergência Individual . Incluindo destaques, para facilitar seu aprendizado.

Índice do conteúdo:

  1. Abrangência da resolução 398;
  2. O que é o Plano de Emergência Individual;
  3. Quais os tipos de licença;
  4. Qual o conteúdo do Plano de Emergência Individual.

Resolução CONAMA nº 398, de 11 de junho de 2008

Dispõe sobre o conteúdo mínimo do Plano de Emergência Individual para incidentes de poluição por óleo em águas sob jurisdição nacional, originados em portos organizados, instalações portuárias, terminais, dutos, sondas terrestres, plataformas e suas instalações de apoio, refinarias, estaleiros, marinas, clubes náuticos e instalações similares, e orienta a sua elaboração.

Os portos organizados, instalações portuárias, terminais, dutos, plataformas, as respectivas instalações de apoio, bem como sondas terrestres, refinarias, estaleiros, marinas, clubes náuticos e instalações similares deverão dispor de plano de emergência individual para incidentes de poluição por óleo em águas sob jurisdição nacional, na forma desta resolução.

Os portos organizados, instalações portuárias, terminais e estaleiros, mesmo aqueles que não operam com carga de óleo, deverão considerar cenários acidentais de poluição de óleo por navios, quando:

I – o navio se origina ou se destina às suas instalações; e

II – o navio esteja atracado, docado ou realizando manobras de atracação, de desatracação ou de docagem, na bacia de evolução dessas instalações.

Para efeito desta Resolução são adotadas as seguintes definições:

  • Ações suplementares: conjunto de ações que se seguem à situação emergencial, incluindo ações mitigatórias, ações de rescaldo, o acompanhamento da recuperação da área impactada e gestão de resíduos gerados, entre outras;
  • Áreas ecologicamente sensíveis: regiões das águas marítimas ou interiores, onde a prevenção, o controle da poluição e a manutenção do equilíbrio ecológico exigem medidas especiais para a proteção e a preservação do meio ambiente;
  • Autoridade portuária: autoridade responsável pela administração do porto organizado, competindo-lhe fiscalizar as operações portuárias e zelar para que os serviços se realizem com regularidade, eficiência, segurança e respeito ao meio ambiente; gestão de resíduos e produtos perigosos.
  • Bacia de evolução: área geográfica imediatamente próxima ao atracadouro, na qual o navio realiza suas manobras para atracar ou desatracar;
  • Cenário acidental: conjunto de situações e circunstâncias específicas de um incidente de poluição por óleo;
  • Corpo hídrico lêntico: ambiente que se refere à água parada, com movimento lento ou estagnado;
  • Corpo hídrico lótico: ambiente relativo às águas continentais moventes;
  • Derramamento ou descarga: qualquer forma de liberação de óleo ou mistura oleosa em desacordo com a legislação vigente para o ambiente, incluindo despejo, escape, vazamento e transbordamento em águas sob jurisdição nacional;
  • Estaleiro: instalação que realiza reparo naval, com ou sem docagem, ou construa navios e plataformas e que realize qualquer atividade de manuseio de óleo;
  • Incidente de poluição por óleo: qualquer derramamento de óleo ou mistura oleosa em desacordo com a legislação vigente, decorrente de fato ou ação acidental ou intencional;
  • Instalação portuária ou terminal: instalação explorada por pessoa jurídica de direito público ou privado, dentro ou fora da área do porto, utilizada na movimentação de passageiros ou na movimentação ou armazenagem de mercadorias destinadas ou provenientes de transporte aquaviário;
  • Mar territorial: águas abrangidas por uma faixa de 12 milhas marítimas de largura, medidas a partir da linha de base reta e da linha de baixa-mar, tal como indicada nas cartas náuticas de grande escala, reconhecidas oficialmente no Brasil;
  • Mistura oleosa: mistura de água e óleo, em qualquer proporção;
  • Navio: embarcação de qualquer tipo que opere no ambiente aquático, inclusive hidrofólios, veículos a colchão de ar, submersíveis e outros engenhos flutuantes;
  • Plano de Emergência Individual – PEI: documento ou conjunto de documentos, que contenha as informações e descreva os procedimentos de resposta da instalação a um incidente de poluição por óleo, em águas sob jurisdição nacional, decorrente de suas atividades;
  • Porto organizado: porto construído e aparelhado para atender às necessidades da navegação e da movimentação de passageiros e ou na movimentação e armazenagem de mercadorias, concedido ou explorado pela União, cujo tráfego e operações portuárias estejam sob a jurisdição de uma autoridade portuária;
  • Zona costeira: espaço geográfico de interação do ar, do mar e da terra, incluindo seus recursos ambientais, abrangendo as seguintes faixas:

a) Faixa Marítima: faixa que se estende mar afora, distando 12 milhas marítimas das Linhas de Base estabelecidas de acordo com a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, compreendendo a totalidade do Mar Territorial;

b) Faixa Terrestre: faixa do continente formada pelos municípios que sofrem influência direta dos fenômenos ocorrentes na Zona Costeira, a saber:

A apresentação do Plano de Emergência Individual dar-se-á por ocasião do licenciamento ambiental e sua aprovação quando da concessão da Licença de Operação – LO, da Licença Prévia de Perfuração – LPper e da Licença Prévia de Produção para Pesquisa – LPpro, quando couber.

 

licenças resolução 398

 

Gestão de Resíduos e Produtos Perigosos

O Plano de Emergência Individual da instalação deverá ser elaborado de acordo com as seguintes orientações:

I – conforme conteúdo mínimo estabelecido no Anexo I;

II – com base nas informações referenciais estabelecidas no Anexo II;

III – com base nos resultados da análise de risco da instalação;

IV – conforme os critérios de dimensionamento da capacidade mínima de resposta estabelecidos no Anexo III;

V – de forma integrada com o Plano de Área correspondente.

O Plano de Emergência Individual e suas alterações serão, obrigatoriamente, arquivados nos autos do licenciamento ambiental da instalação.

Conteúdo Mínimo do Plano de Emergência Individual

O Plano de Emergência Individual deverá ser elaborado de acordo com o seguinte conteúdo mínimo:

  • Identificação da instalação
  • Cenários acidentais
  • Informações e procedimentos para resposta
  • Sistemas de alerta de derramamento de óleo
  • Comunicação do incidente
  • Estrutura organizacional de resposta
  • Equipamentos e materiais de resposta
  • Procedimentos operacionais de resposta
  • Procedimentos para interrupção da descarga de óleo
  • Procedimentos para contenção do derramamento de óleo
  • Procedimentos para proteção de áreas vulneráveis
  • Procedimentos para monitoramento da mancha de óleo derramado
  • Procedimentos para recolhimento do óleo derramado
  • Procedimentos para dispersão mecânica e química do óleo derramado
  • Procedimentos para limpeza das áreas atingidas
  • Procedimentos para coleta e disposição dos resíduos gerados
  • Procedimentos para deslocamento dos recursos
  • Procedimentos para obtenção e atualização de informações relevantes
  • Procedimentos para registro das ações de resposta
  • Procedimentos para proteção das populações
  • Procedimentos para proteção da fauna.
  • Encerramento das operações
  • Mapas, cartas náuticas, plantas, desenhos e fotografias
  • Anexos