nbr 6493

NBR 6493 – Emprego das CORES para Identificação de Tubulações

Destaques esquematizados da NBR 6493 – Emprego das CORES para Identificação de Tubulações! Domine os temas relevantes.

Saiba quais são as cores usadas na identificação das tubulações. Com um resumo com imagens para facilitar o aprendizado e você aprender de uma vez por todas.

São adotadas as seguintes cores básicas na pintura das tubulações, aplicadas em toda a sua extensão, ou na seção média das faixas, quando divididas conforme o estabelecido em 4.2.2:

a) alaranjado-segurança: – produtos químicos não gasosos;

b) amarelo-segurança: – gases não liquefeitos;

c) azul-segurança: – ar comprimido;

d) branco: – vapor;

e) cinza-claro: – vácuo;

f) cinza-escuro: – eletroduto;

g) cor-de-alumínio: – gases liquefeitos, inflamáveis e combustíveis de baixa viscosidade (por exemplo: óleo Diesel, gasolina, querosene, óleo lubrificante, solventes);

h) marrom-canalização: – materiais fragmentados (minérios), petróleo bruto;

i) preto: – inflamáveis e combustíveis de alta viscosidade (por exemplo: óleo combustível, asfalto, alcatrão, piche);

j) verde-emblema: – água, exceto a destinada a combater incêndio;

l) vermelho-segurança: – água e outras substâncias destinadas a combater incêndio.

As faixas de identificação das tubulações devem ter a largura de 40 cm.

Quadro Ilustrativo! Cores para segurança

cores tubulações

 

Cores para tubulações! Aumente seu aprendizado, no vídeo abaixo:

 

 

Conclusão

Você conheceu alguns exemplos de tópicos relevantes da NBR 6493 – Emprego de Cores para identificação de Tubulações, que podem facilitar sua vida seja em aprovações em provas de concursos de segurança do trabalho ou para o aprimoramento profissional.

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TF

Cálculo Taxa de Frequência | Questão Comentada: A maneira mais simples e rápida de aprender a fazer esse cálculo

Descubra como fazer o cálculo da taxa de frequência de uma vez por todas. Com uma questões comentada: Dicas e macetes.

Taxa de frequência

É o número de acidentes por milhão de horas-homem de exposição ao risco, em determinado período.

taxa de frequência

 

1.(CESGRANRIO/PETROBRÁS/TÉCNICO DE SEGURANÇA JUNIOR) Em uma determinada indústria ocorreram, no período de 12 meses, 9 acidentes de trabalho, sendo 3 deles com lesão com afastamento e 6 com lesão sem afastamento. A empresa possui 1.000 empregados que trabalham em média 200 h/mês.

A taxa de frequência de acidentes foi de:

a) 1,25

b) 2,00

c) 2,50

d) 2,80

e) 3,75

COMENTÁRIOS:

Dados:

  • Acidentes = 9
  • HHT = 1.000 empregados x 200 h/mês x 12 meses = 2.400.000 milhões

Então fica: 9 x 1.000.000/2.400.000 = 9.000.000/2.400.000 = 3,75

Veja o cálculo abaixo:

Dica: Elimina-se a mesma quantidade de zeros, no divisor e dividendo, para facilitar o cálculo.

 

GABARITO: LETRA E

Se ainda ficou com dúvidas? Confira o passo a passo no vídeo abaixo:

 

Conclusão

Você conheceu alguns exemplos de tópicos relevantes sobre TF, que vão te ajudar a ser aprovado em concurso, bem como crescer profissionalmente.

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cálculo ibutg

[Dicas] – Como Fazer O Cálculo Do IBUTG – De Maneira Simples

 

Veja exemplos de como fazer o cálculo do IBUTG, em ambiente sem carga solar direta e em ambientes com carga solar direta. 

A exposição ao calor deve ser avaliada através do “Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo” – IBUTG definido pelas equações que se seguem:

Ambientes internos ou externos sem carga solar:

IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

Ambientes externos com carga solar:

IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg

Onde:

tbn = temperatura de bulbo úmido natural

tg = temperatura de globo

tbs = temperatura de bulbo seco.

DICA: para você não errar mais o cálculo do IBUTG, na dúvida de qual fórmula usar, eu uso o seguinte macete:

  • COM carga solar – fórmula MAIOR – IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg
  • SEM carga solar – fórmula MENOR – IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

Os aparelhos que devem ser usados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum.

As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região do corpo mais atingida.

Exemplo a exposição SEM carga solar direta:

Um técnico de segurança do trabalho executou algumas medições em uma fábrica de bombas, no setor de fornos, e obteve as seguintes medições: temperatura de bulbo seco igual a 32 °C, temperatura de bulbo úmido natural igual a 28 °C e temperatura globo igual a 40 °C.

Sabendo-se que é um ambiente interno sem carga solar, qual o IBUTG do setor?

RESPOSTA:

Ambientes internos ou externos SEM carga solar:

IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

dados: 

temperatura de bulbo úmido natural = 28°C

temperatura globo igual a 40 °C

Logo temos:  28 X 0,7 tbn + 40 X 0,3 tg = 19,6 + 12 = 31,6 °C.

Dica: Nesse caso, mesmo a questão fornecendo a temperatura de bulbo seco, ela deve ser dispensada para o cálculo.

Exemplo de exposição COM carga solar direta:

Um técnico de segurança do trabalho executou algumas medições em uma indústria cerâmica, no setor Secagem, e obteve as seguintes medições: temperatura de bulbo seco igual a 32 °C, temperatura de bulbo úmido natural igual a 28 °C e temperatura globo igual a 40 °C.

Sabendo-se que é um ambiente externo com carga solar, qual o IBUTG do setor?

RESPOSTA:

Ambientes externos COM carga solar:

IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg

Dados: 

temperatura de bulbo úmido natural = 28 °C

temperatura de bulbo seco = 32 °C

temperatura globo = 40 °C

Logo temos: 28 x 0,7 tbn + 32 x 0,1 tbs + 40 x 0,2 tg = 19,6 + 3,2 + 8 = 30,8 °C.

Dica: Neste caso, usa-se a fórmula completa. Ou seja, IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg.

Cálculo do IBUTG passo a passo, no vídeo abaixo:

 

Conclusão

Você conheceu alguns exemplos de tópicos relevantes sobre o Cálculo do IBUTG, que podem facilitar sua vida seja em aprovações em provas de concursos de segurança do trabalho ou para o aprimoramento profissional.

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combate a incêndio

Resumo NBR 14.276 – Brigada de Incêndio – Requisitos! Atualizado e Esquematizado

Você tem, dificuldades em apreender a NBR 14.276 – Requisitos da Brigada de Incêndio Fiz um resumo, destacando os principais tópicos da NR 13. Você vai apreender de uma forma objetiva.

Índice do Conteúdo:

  1. Objetivo;
  2. Definições;
  3. Qual a carga horária do instrutor de incêndio;
  4. Tipos de risco e carga de incêndio;
  5. Composição da brigada de incêndio;
  6. Critérios para brigadista;
  7. Ponto de encontro.

Objetivo

Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para a composição, formação, implantação e reciclagem de brigadas de incêndio, preparando-as para atuar na prevenção e no combate ao PRINCÍPIO de incêndio, abandono de área e primeiros-socorros, visando, em caso de sinistro, proteger a vida e o patrimônio, reduzir as consequências sociais do sinistro e os danos ao meio ambiente.

Esta Norma é aplicável para toda e qualquer planta.

Definições

Auxiliar do instrutor em incêndio: Pessoa com conhecimento teórico e prático em prevenção e combate ao incêndio, com experiência compatível com o nível do treinamento e com o nível da instalação de treinamento.

Auxiliar do instrutor em primeiros-socorros: Pessoa com conhecimento teórico e prático em primeiros-socorros, com experiência compatível com o nível do treinamento.

Brigada de incêndio: Grupo organizado de pessoas preferencialmente voluntárias ou indicadas, treinadas e capacitadas para atuar na prevenção e no combate ao princípio de incêndio, abandono de área e primeiros-socorros, dentro de uma área preestabelecida na planta.

Brigadista de incêndio: Pessoa pertencente à brigada de incêndio.

Carga de incêndio: Soma das energias caloríficas possíveis de serem liberadas pela combustão completa de todos os materiais combustíveis contidos em um espaço, inclusive o revestimento das paredes, divisórias, pisos e tetos, cujo cálculo é feito conforme o anexo D.

Combate a incêndio: Conjunto de ações destinadas a extinguir ou isolar o princípio de incêndio com uso de equipamentos manuais ou automáticos.

Coordenador geral da brigada: Brigadista responsável pela coordenação e execução das ações de emergência de todas as edificações que compõem uma planta, independentemente do número de turnos.

Instrutor em incêndio: Formação em prevenção e combate a incêndio e abandono de área:

🔹 60 h para risco baixo ou médio;

🔹 100 h para risco alto;

🔹 Formação em técnicas de ensino, mínimo 40 h.

Instrutor em primeiros-socorros: Formação em técnicas de emergência pré-hospitalar:

🔹Mínimo de 100 h para risco baixo, médio ou alto;

🔹 formação em técnicas de ensino, mínima de 40 h.

Líder do setor – brigadista responsável pela coordenação e execução das ações de emergência de um determinado setor/compartimento/pavimento da planta.

População fixa – aquela que permanece regularmente na edificação, considerando-se os turnos de trabalho e a natureza da ocupação, bem como os terceiros nestas condições.

População flutuante – aquela que NÃO permanece regularmente na planta. Deve ser sempre considerado o número máximo diário de pessoas.

Risco – propriedade de um perigo promover danos, com possibilidade de perdas humanas, ambientais, materiais e/ou econômicas, resultante da combinação entre frequência esperada e consequência destas perdas.

Risco alto – planta com carga de incêndio acima de 1 200 MJ/m².

Risco baixo – planta com carga de incêndio até 300 MJ/m².

Risco iminente – risco que requer ação imediata.

Risco médio – planta com carga de incêndio entre 300 MJ/m² e 1 200 MJ/m².

Composição

 

composição da brigada de incêndio

 

A composição da brigada de incêndio de cada pavimento, compartimento ou setor é determinada pelo anexo A, que leva em conta a população fixa, o grau de risco e os grupos/divisões de ocupação da planta.

O coordenador geral da brigada é a autoridade máxima na empresa no caso da ocorrência de uma situação real ou simulado de emergência, devendo ser uma pessoa com capacidade de liderança, com respaldo da direção da empresa ou que faça parte dela.

Critérios seleção de brigadista

Os candidatos a brigadista devem ser selecionados atendendo ao maior número de critérios descritos a seguir:

a) permanecer na edificação durante seu turno de trabalho;

b) possuir boa condição física e boa saúde;

c) possuir bom conhecimento das instalações;

d) ter mais de 18 anos;

e) ser alfabetizado.

A validade do treinamento completo de cada brigadista é de no máximo 12 meses.

Os brigadistas que concluírem o curso com aproveitamento mínimo de 70% na avaliação teórica e prática definida no anexo B devem receber certificados de brigadista, expedidos por instrutor em incêndio e instrutor em primeiros-socorros, com validade de um ano.

Reciclagem

Para a reciclagem, o brigadista pode ser dispensado de participar da parte teórica do treinamento de incêndio e/ou primeiros-socorros, desde que seja aprovado em pré-avaliação em que obtenha 70% de aproveitamento.

A composição da brigada de incêndio, a identificação de seus integrantes com seus respectivos locais de trabalho e o número de telefone de emergência da planta devem ser afixados em locais visíveis e de grande circulação.

Nas plantas em que houver mais de um pavimento, setor, bloco ou edificação, de ser estabelecido previamente um sistema de comunicação entre os brigadistas, a fim de facilitar as operações durante a ocorrência de uma situação real ou simulado de emergência.

Ordem de abandono

O responsável máximo da brigada de incêndio (coordenador geral, chefe da brigada ou líder, conforme o caso) determina o início do abandono, devendo priorizar os locais sinistrados, os pavimentos superiores a estes, os setores próximos e os locais de maior risco.

Ponto de encontro

Devem ser previstos um ou mais pontos de encontro (local seguro e protegido dos efeitos do sinistro) dos brigadistas, para distribuição das tarefas conforme 4.2.

Recomendações gerais para a população da planta

Em caso de abandono, adotar os seguintes procedimentos:

  • Acatar as orientações dos brigadistas;
  • Manter a calma;
  • Caminhar em ordem, sem atropelos;
  • Permanecer em silêncio;
  • Pessoas em pânico: se não puder acalmá-las, deve-se evitá-las. Se possível, avisar um brigadista;
  • Nunca voltar para apanhar objetos;
  • Ao sair de um lugar, fechar as portas e janelas SEM trancá-las;
  • Não se afastar dos outros e não parar nos andares;
  • Levar consigo os visitantes que estiverem em seu local de trabalho;
  • Ao sentir cheiro de gás, não acender ou apagar luzes;
  • Deixar a rua e as entradas livres para a ação dos bombeiros e do pessoal de socorro médico;
  • Encaminhar-se ao ponto de encontro e aguardar novas instruções.

Em locais com mais de um pavimento:

  • Nunca utilizar o elevador, SALVO por orientação da brigada;
  • Descer até o nível da rua e não subir, salvo por orientação da brigada;
  • Ao utilizar as escadas, deparando-se com equipes de emergência, dar passagem pelo lado interno da escada.

Em situações extremas:

  • Evitar retirar as roupas e, se possível, molhá-las;
  • Se houver necessidade de atravessar uma barreira de fogo, molhar todo o corpo, roupas, sapatos e cabelo;
  • Proteger a respiração com um lenço molhado junto à boca e ao nariz e manter-se sempre o mais próximo do chão, já que é o local com menor concentração de fumaça;
  • Antes de abrir uma porta, verificar se ela não está quente;
  • Se ficar preso em algum ambiente, aproximar-se de aberturas externas e tentar de alguma maneira informar sua localização;
  • Nunca saltar.

NOTAS

1. A definição do número mínimo de brigadistas por setor, pavimento e compartimento deve prever os turnos, a natureza de trabalho e os eventuais afastamentos.

2. A composição de brigada de incêndio deve levar em conta a participação de pessoas de todos os setores.

3. O grupo de apoio e/ou bombeiros profissionais civis ou privados não são considerados na composição da brigada de incêndio da planta, devida suas funções específicas.

4. A planta que não for enquadrada em nenhuma das divisões previstas neste anexo deve ser classificada por analogia com o nível de risco mais próximo.

5. Quando a população fixa de um pavimento, compartimento ou setor for maior que 10 pessoas, SERÁ ACRESCIDO + 1 brigadista para cada grupo de até 20 pessoas para risco baixo, mais 1 brigadista para cada grupo de até 15 pessoas para risco médio e mais 1 brigadista para cada grupo de até 10 pessoas para risco alto.

 

Resumo NBR 14276

Conclusão

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cálculo tf e tg

As Taxas de Frequência e Gravidade: Entenda o que São e Aprenda e Calculá-Las

As taxas de frequência e gravidade são métricas utilizadas para avaliar a segurança ao monitorar acidentes ao longo do tempo em que um funcionário esteve sujeito a riscos.

A Taxa de Frequência (TF) indica a eficácia das práticas de gestão de segurança e saúde no trabalho, refletindo o número de acidentes por milhão de horas trabalhadas por cada trabalhador exposto ao risco durante um determinado período.

Esta taxa é essencial, uma vez que as empresas devem registrar esse dado em documentos obrigatórios, como os do SESMT.

Neste artigo, você entender e encontrará o passo a passo de forma prática como calculá-las .

Veja neste artigo você vai aprender mais sobre:

1. Como fazer o cálculo da taxa de frequência;

2. Como fazer o cálculo da taxa de gravidade;

3. Como usar as fórmulas produtivamente.

Taxa de frequência

É o número de acidentes por milhão de horas-homem de exposição ao risco, em determinado período.

TAXA DE FREQUÊNCIA

Em que:

TF – taxa de frequência

N – número de acidentes

HHT – horas-homem de exposição ao risco

EXEMPLO:

Em uma indústria aconteceram 5 acidentes no mês, com os trabalhadores expostos a 20.000 horas ao risco. Qual é a taxa de frequência?

Dados:

Números de acidentes: 5

Horas-homem de exposição ao risco: 20.000

cálculo taxa de frequência

Dica: Os acidentes de trajeto devem ser tratados à parte, não sendo incluído no cálculo usual das taxas de frequência e gravidade.

Taxa de gravidade

É o tempo computado por milhão de horas-homem de exposição ao risco, em determinado período.

taxa de gravidade

Em que:

TG – taxa de gravidade

T – tempo computado

HHT – horas-homem de exposição ao risco

EXEMPLO:

Em uma indústria aconteceram 5 acidentes no mês, sendo que resultou em 10 dias perdidos e 6000 dias debitados, com os trabalhadores expostos a 20.000 horas ao risco. Qual é a taxa de gravidade?

Dados:

Dias perdidos: 10

Dias debitados: 6000

Horas-homem de exposição ao risco: 20.000

TG = (DP+DD) x 1.000.000 / HHT = TG = (10+6000) x 1.000.000 =

TG = 6010000000 / 20000 = TG = 300500

Tempo computado = dias perdidos + dias debitados.

Dias perdidos = dias de afastamento do trabalho, em virtude de lesão pessoal.

Dias debitados = dias que se debitam, por incapacidade permanente ou morte, para o cálculo do tempo computado.

Números de acidentes = acidentes com ou sem perda de tempo acorrida no mês.

Cálculo da taxa de frequência! Aumente seu aprendizado, no vídeo abaixo:

Veja abaixo um quadro resumo da tabela de dias debitados:

 

QUADRO RESUMO NBR 14280 - DIAS A DEBITAR

 

Conclusão

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