Pensando em fazer o curso técnico em Segurança do Trabalho EAD? Vamos conversar!

Se você chegou até aqui, é porque está cogitando iniciar o curso técnico em Segurança do Trabalho na modalidade EAD, certo? E talvez esteja cheio(a) de dúvidas, medos e questionamentos. Não se preocupe, você não está sozinho(a). Essa é uma decisão importante, e é natural sentir um certo frio na barriga antes de começar.

Vamos bater um papo sincero sobre isso? Vou trazer aqui as principais dúvidas que recebo de quem está exatamente na mesma fase que você. A ideia é te ajudar a tomar uma decisão com clareza, sem ilusões, e sabendo exatamente o que esperar.


1. Será que o curso EAD é de verdade? O diploma tem valor?

Essa é uma das primeiras perguntas que todo mundo faz. E a resposta é: sim, o curso EAD tem o mesmo valor do presencial, desde que seja oferecido por uma instituição reconhecida pelo MEC.

O que você precisa observar com atenção:

  • A escola é credenciada pelo MEC?

  • O curso está registrado no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT)?

  • Existe polo de apoio presencial perto da sua cidade, caso precise fazer estágios ou atividades práticas?

Se essas respostas forem positivas, pode ficar tranquilo(a): o diploma será válido em todo o território nacional, e o mercado reconhece a formação.


2. Como vou aprender na prática se o curso é à distância?

Essa é uma dúvida super comum. A área de Segurança do Trabalho exige que você saiba fazer na prática: aplicar uma APR, analisar um acidente, elaborar um mapa de risco, fazer uma inspeção… Então, como aprender isso sem estar em sala de aula?

Aqui vai a verdade: o EAD não é 100% online.

Todo curso técnico em Segurança do Trabalho precisa ter carga horária prática obrigatória, conforme exigência legal. Ou seja, você vai ter sim momentos presenciais, como:

  • Aulas práticas em laboratório (em alguns polos);

  • Visitas técnicas a empresas;

  • Estágio supervisionado obrigatório.

É importante verificar com a instituição como essas atividades são organizadas. Fuja de cursos que prometem 100% online, porque isso não é permitido por lei para esse curso. E você pode acabar com um diploma inválido ou, pior, sem saber atuar na prática.


3. O mercado aceita profissionais formados no EAD?

Outra dúvida recorrente. Tem gente que pensa que empresas desconfiam do diploma EAD. Mas a realidade é outra: o mercado quer saber se você é um bom profissional, se sabe fazer o trabalho e tem responsabilidade. A forma como você estudou vem depois.

O que faz diferença de verdade é:

  • Sua postura profissional;

  • Sua capacidade de aplicar o que aprendeu;

  • Sua iniciativa em aprender mais, se atualizar, se comunicar bem.

Hoje em dia, o EAD é amplamente aceito. Inclusive, muitas empresas oferecem treinamentos internos nessa modalidade. O preconceito que existia anos atrás está caindo por terra.


4. E se eu tiver dificuldade de me organizar?

Essa é uma angústia real e muito válida. Estudar à distância exige autonomia, disciplina e organização. Não tem ninguém ali te cobrando todos os dias, então você precisa criar seu ritmo.

Algumas dicas práticas pra não se perder:

  • Crie uma rotina de estudos, mesmo que seja uma hora por dia;

  • Use um planner ou aplicativo pra acompanhar prazos e atividades;

  • Participe dos fóruns e tire dúvidas com os tutores — eles estão ali pra te ajudar;

  • Não acumule tarefas! O maior erro de quem faz EAD é deixar tudo pra última hora.

Se você sente que precisa de mais suporte, escolha uma instituição que tenha um bom sistema de acompanhamento, com tutores atuantes e canais de contato fáceis.


5. E se eu não tiver experiência nenhuma na área? Será que vou conseguir estágio?

Essa também é uma dor comum: muitos alunos iniciam o curso querendo mudar de área, mas ficam inseguros com a falta de experiência. A boa notícia é que o estágio supervisionado faz parte da formação e já é sua primeira porta de entrada.

Dicas pra facilitar:

  • Comece a se movimentar desde o início do curso: visite empresas, converse com técnicos, participe de grupos da área.

  • Capriche no seu currículo e mostre disposição pra aprender.

  • Demonstre interesse por temas como prevenção de acidentes, qualidade de vida no trabalho, ergonomia, etc.

O estágio pode até ser não-remunerado em alguns casos, mas ele abre portas. Muitos alunos conseguem emprego ainda durante o curso, justamente por mostrarem proatividade.


6. O curso técnico em Segurança do Trabalho dá dinheiro? Tem mercado mesmo?

Vamos ser realistas aqui: não é um curso milagroso que vai te deixar rico da noite pro dia. Mas sim, é uma área com excelente empregabilidade.

Motivos:

  • Toda empresa com mais de um certo número de funcionários precisa atender às Normas Regulamentadoras (NRs).

  • A preocupação com segurança e saúde no trabalho cresce a cada ano.

  • Existem oportunidades em hospitais, indústrias, construção civil, empresas de transporte, escolas, prefeituras, entre outros.

O salário inicial varia bastante, mas em média gira entre R$ 2.000 a R$ 3.500 para iniciantes. Com experiência, cursos complementares e boas entregas, dá pra chegar a cargos como técnico sênior, coordenador ou até consultor.


7. O que eu devo observar antes de escolher o curso?

Ótima pergunta! Anota aí os pontos principais:

  • Reconhecimento pelo MEC;

  • Carga horária adequada e estágio previsto;

  • Plataforma EAD organizada e fácil de usar;

  • Material atualizado com as normas vigentes;

  • Suporte com tutores acessíveis;

  • Depoimentos reais de ex-alunos;

  • Transparência nos valores e formas de pagamento.

Ah, e desconfie de promessas milagrosas do tipo “certificado em 3 meses” ou “sem estágio”. Segurança do Trabalho é coisa séria e exige formação de qualidade.


Conclusão: vale a pena fazer o curso técnico em Segurança do Trabalho EAD?

Se você quer uma profissão sólida, com oportunidades reais e que faz a diferença na vida das pessoas, vale sim! Mas precisa estar disposto(a) a se dedicar, estudar com seriedade e buscar sempre se aprimorar.

O curso EAD é uma excelente opção pra quem tem rotina corrida, mora longe dos grandes centros ou precisa de mais flexibilidade. Com planejamento e foco, você consegue sim aprender de verdade — e se destacar no mercado.

Lembre-se: mais importante que a modalidade é a sua atitude como aluno e futuro profissional.

O curso técnico em segurança do trabalho EAD do CPET possui todos os requisitos do MEC, certificação reconhecida, flexibilidade de horários e suporte e acompanhamento, que você pode conferir aqui.

E aí? Se sentiu mais confiante pra dar esse passo? Se ainda ficou alguma dúvida, me chama nos comentários! Vamos conversar mais sobre essa profissão incrível que é ser Técnico em Segurança do Trabalho. 👷‍♂️👷‍♀️

10 Dúvidas comuns de segurança do trabalho

Conheça as dúvidas mais comuns sobre segurança do trabalho, que trarão um norte para seus estudos.

A segurança do trabalho é um tema de extrema importância e frequentemente suscita diversas dúvidas entre trabalhadores, empregadores e profissionais da área.

1. O que é segurança do trabalho?

Segurança do trabalho refere-se ao conjunto de práticas e normas que visam proteger a saúde e integridade física dos trabalhadores durante a execução de suas atividades profissionais.

2. Quais são os principais riscos ocupacionais?

Os riscos ocupacionais podem ser classificados em várias categorias:

  • Riscos físicos: como ruído, temperaturas extremas e radiações.
  • Riscos químicos: exposição a substâncias tóxicas.
  • Riscos ergonômicos: relacionados à postura e esforço físico.
  • Riscos biológicos: exposição a agentes patogênicos.

3. O que são Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)?

EPIs são dispositivos utilizados para proteger os trabalhadores contra riscos que possam ameaçar sua segurança ou saúde. Exemplos incluem capacetes, luvas, óculos de proteção e protetores auriculares.

4. Quais são as responsabilidades do empregador em relação à segurança do trabalho?

O empregador deve garantir um ambiente seguro, fornecer EPIs adequados, realizar treinamentos periódicos e cumprir as Normas Regulamentadoras (NRs) estabelecidas pelo Ministério do Trabalho.

5. Como prevenir acidentes de trabalho?

A prevenção pode ser feita através da identificação dos riscos, implementação de medidas de controle, uso adequado de EPIs, realização de treinamentos e promoção de uma cultura de segurança no ambiente laboral.

6. O que é um Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)?

O PCMSO é um programa que visa monitorar a saúde dos trabalhadores, realizando exames médicos periódicos e controlando a exposição a riscos ocupacionais.

7. Quais são as principais doenças ocupacionais?

As doenças ocupacionais mais comuns incluem LER/DORT (Lesões por Esforços Repetitivos), problemas respiratórios, doenças de pele e lesões musculoesqueléticas.

8. Como deve ser feito o treinamento em segurança do trabalho?

Os treinamentos devem ser realizados periodicamente e devem incluir informações sobre o uso correto dos EPIs, identificação de riscos e procedimentos em caso de emergência.

9. O que fazer em caso de acidente de trabalho?

Em caso de acidente, deve-se prestar os primeiros socorros ao trabalhador afetado, comunicar imediatamente o supervisor e registrar o incidente conforme as normas internas da empresa.

10. Quais são as consequências legais para empresas que não cumprem as normas de segurança do trabalho?

As empresas que não seguem as normas regulamentadoras podem enfrentar penalidades como multas, interdições e até processos judiciais por negligência na proteção dos trabalhadores.

Acesse nossa Apostila de segurança do trabalho, com resumos, tabelas e 400 questões comentadas. Clique aqui

 

Oportunidades segurança do trabalho

Oportunidades na Segurança do Trabalho: Como Conquistá-las

Este ano de 2024 tem surgido várias oportunidades na Segurança do Trabalho, com remunerações que variam de 2 a 10 MIL por mês.

São oportunidades para nível médio e superior, aproveite esta fase de boas oportunidade, pois são raros momentos tão propício.

Apresentarei algumas oportunidades e como você pode conquistá-las.

Concurso público para Prefeitura e SAAE de Marechal Cândido Rondon

Edital: Clique aqui

Cargo: ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Vencimento inicial: R$ 6.006,61

Inscrição: Até 06/06/2024

Link para inscrição! Clique aqui

Demais oportunidades para engenheiro! Clique aqui

CONDERG de São João da Boa Vista – SP altera edital do Processo Seletivo

Edital: Clique aqui

Cargo: TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Vencimento base: R$ 4.038,17 por 40 horas + Insalubridade (40% do salário mínimo)

Inscrição: Até 03/06/2024

Link para inscrição! Clique aqui

Demais oportunidades para técnico! Clique aqui

Agora seguem algumas dicas esquematizadas e práticas para você  se preparar e ter sucesso em concursos públicos:

1. Planejamento

  • Definição de Metas: Estabeleça objetivos claros (por exemplo, estudar 4 horas por dia).
  • Cronograma de Estudos: Divida o conteúdo por dias/semanas, assegurando cobertura completa do edital.

2. Material de Estudo

  • Seleção de Qualidade: Use materiais recomendados por aprovados ou professores experientes.
  • Variedade de Fontes: Apostilas, vídeos, livros e simulados.

3. Técnicas de Estudo

  • Revisão Ativa: Revisite o conteúdo regularmente. Exemplo: revisão diária, semanal e mensal.
  • Métodos de Memorização: Utilize técnicas como mapas mentais e flashcards.

4. Prática de Questões

  • Simulados: Faça simulados periodicamente para avaliar o progresso.
  • Análise de Erros: Revise as questões erradas para entender seus pontos fracos.

5. Gestão do Tempo

  • Ritmo de Estudo: Determine períodos específicos para estudo, pausas e lazer.
  • Técnica Pomodoro: Estude em blocos de 25 minutos com pausas de 5 minutos.

6. Saúde e Bem-estar

  • Atividade Física: Mantenha uma rotina de exercícios leves a moderados.
  • Alimentação Saudável: Opte por alimentos que melhoram a concentração e a memória.

7. Acompanhamento de Edital

  • Atualizações: Mantenha-se atualizado com todas as informações e alterações no edital.
  • Especificidades do Concurso: Entenda o formato e as peculiaridades da prova que irá prestar.

8. Apoio Psicológico

  • Resiliência: Mantenha uma atitude positiva, mesmo frente a dificuldades.
  • Grupos de Estudo: Troque conhecimentos e experiências com outros candidatos.

Exemplo Prático:

Suponha que você esteja se preparando para um concurso de técnico administrativo. Seu plano pode incluir:

  • Manhãs: Estudo de legislação específica e prática de questões.
  • Tardes: Revisão de matemática e resolução de simulados.
  • Noites: Leitura leve e preparação para o dia seguinte.

Essas estratégias devem ser adaptadas conforme sua rotina, suas necessidades específicas e o tempo disponível até a prova.

Se você quiser ter acesso ao conteúdo que mais aprova na área de segurança do trabalho, acesse o KIT APROVAÇÃO ST! É um resumo esquematizado com mais de 400 questões de ST p/ vc gabaritar sua prova e conquistar sua independência! Clique aqui

 

NR 12

NR 12 Resumida: Tudo Sobre a Norma

Este texto da NR 12 Resumida trás os principais tópicos sobre as medidas necessárias para prevenir riscos e acidentes em máquinas e equipamentos.

Princípios Gerais

As disposições desta NR referem-se a máquinas e equipamentos novos e usados, exceto nos itens em que houver menção específica quanto à sua aplicabilidade.

As máquinas e equipamentos comprovadamente destinados à exportação estão isentos do atendimento dos requisitos técnicos de segurança previstos nesta NR.

Esta NR não se aplica

a) às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou animal;

b) às máquinas e equipamentos expostos em museus, feiras e eventos, para fins históricos ou que sejam considerados como antiguidades e não sejam mais empregados com fins produtivos, desde que sejam adotadas medidas que garantam a preservação da integridade física dos visitantes e expositores;

c) às máquinas e equipamentos classificados como eletrodomésticos;

d) aos equipamentos estáticos;

e) às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis (semiestacionárias), operadas eletricamente, que atendam aos princípios construtivos estabelecidos em norma técnica tipo “C” (parte geral e específica) nacional ou, na ausência desta, em norma técnica internacional aplicável;

f) às máquinas certificadas pelo INMETRO, desde que atendidos todos os requisitos técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.

É permitida a movimentação segura de máquinas e equipamentos fora das instalações físicas da empresa para reparos, adequações, modernização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.

São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de prioridade:

a) medidas de proteção coletiva;

b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e

c) medidas de proteção individual.

Arranjo físico e instalações

Nos locais de instalação de máquinas e equipamentos, as áreas de circulação devem ser devidamente demarcadas em conformidade com as normas técnicas oficiais.

É permitida a demarcação das áreas de circulação utilizando-se marcos, balizas ou outros meios físicos.

As áreas de circulação devem ser mantidas desobstruídas.

A distância mínima entre máquinas, em conformidade com suas características e aplicações, deve resguardar a segurança dos trabalhadores durante sua operação, manutenção, ajuste, limpeza e inspeção, e permitir a movimentação dos segmentos corporais, em face da natureza da tarefa.

Nas máquinas móveis que possuem rodízios, pelo menos dois deles devem possuir travas.

As máquinas, as áreas de circulação, os postos de trabalho e quaisquer outros locais em que possa haver trabalhadores devem ficar posicionados de modo que não ocorra transporte e movimentação aérea de materiais sobre os trabalhadores.

São proibidas nas máquinas e equipamentos: 

a) a utilização de chave geral como dispositivo de partida e parada;

b) a utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos; e

c) a existência de partes energizadas expostas de circuitos que utilizam energia elétrica.

Dispositivos de partida, acionamento e parada

 

DISPOSITIVOS DE PARADA DE EMERGÊNCIA

 

Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas devem ser projetados, selecionados e instalados de modo que:

a) não se localizem em suas zonas perigosas;

b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra pessoa que não seja o operador;

c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou por qualquer outra forma acidental;

d) não acarretem riscos adicionais; e

e) dificulte-se a burla.

Dispositivos de parada de emergência

As máquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada de emergência, por meio dos quais possam ser evitadas situações de perigo latentes e existentes.

Os dispositivos de parada de emergência não devem ser utilizados como dispositivos de partida ou de acionamento.

A função parada de emergência não deve:

a) prejudicar a eficiência de sistemas de segurança ou dispositivos com funções relacionadas com a segurança;

b) prejudicar qualquer meio projetado para resgatar pessoas acidentadas; e

c) gerar risco.

Manuais

As máquinas e equipamentos devem possuir manual de instruções fornecido pelo fabricante ou importador, com informações relativas à segurança em todas as fases de utilização.

Os manuais devem:

a) ser escritos na língua portuguesa (Brasil), com caracteres de tipo e tamanho que possibilitem a melhor legibilidade possível, acompanhado das ilustrações explicativas;

b) ser objetivos, claros, sem ambiguidades e em linguagem de fácil compreensão;

c) ter sinais ou avisos referentes à segurança realçados; e

d) permanecer disponíveis a todos os usuários nos locais de trabalho.

Outros requisitos específicos de segurança

É proibido o porte de ferramentas manuais em bolsos ou locais não apropriados a essa finalidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA CAPACITAÇÃO

A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as etapas teórica e prática, a fim de proporcionar a competência adequada do operador para trabalho seguro.

A etapa prática deve ser supervisionada e documentada, podendo ser realizada na própria máquina que será operada.

MEIOS DE ACESSO A MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

É proibida a construção de rampas com inclinação superior a 20º graus em relação ao piso.

As escadas de degraus SEM espelho devem ter:

 

ESCADAS-SEM-ESPELHO

 

a) largura útil mínima de 60 cm;

b) degraus com profundidade mínima de 15 cm;

c) degraus e lances uniformes, nivelados e sem saliências;

d) altura máxima entre os degraus de 25 cm;

e) plataforma de descanso com largura útil mínima de 60 cm e comprimento a intervalos de, no máximo, 3 metros  de altura;

f) projeção de um degrau, “r”, sobre o outro deve ser maior ou igual a 0 metros;

g) degraus com profundidade livre, “g”, que atendam à fórmula: 600≤ g +2h ≤ 660 (dimensões em milímetros).

As escadas de degraus COM espelho devem ter:

 

escada com espelho

 

a) largura útil mínima de 60 cm;

b) degraus com profundidade mínima de 20 cm;

c) degraus e lances uniformes, nivelados e sem saliências;

d) altura entre os degraus de 20 cm a 25 cm;

e) plataforma de descanso com largura útil mínima de 60 cm e comprimento a intervalos de, no máximo, 3 metros de altura.

NR12  – GLOSSÁRIO

 

 

Burla: Ato de anular de maneira simples o funcionamento normal e seguro de dispositivos ou sistemas da máquina, utilizando para acionamento quaisquer objetos disponíveis, tais como, parafusos, agulhas, peças em chapa de metal, objetos de uso diário, como chaves e moedas ou ferramentas necessárias à utilização normal da máquina.

Escada do tipo marinheiro: meio permanente de acesso com um ângulo de lance de 75° a 90°, cujos elementos horizontais são barras ou travessas.

Manutenção preventiva: manutenção realizada a intervalos predeterminados ou de acordo com critérios prescritos, e destinada a reduzir a probabilidade de falha ou a degradação do funcionamento de um componente.

Manutenção preditiva: Manutenção que permite garantir uma qualidade de serviço desejada, com base na aplicação sistemática de técnicas de análise, utilizando-se de meios de supervisão centralizados ou de amostragem, para reduzir ao mínimo a manutenção preventiva e diminuir a manutenção corretiva.

Máquina e equipamento: para fins de aplicação desta NR, o conceito inclui somente máquina e equipamento de uso não doméstico e movido por força não humana.

Rampa: meio de acesso permanente inclinado e contínuo em ângulo de lance de 0°C a 20°C.

Zona perigosa: Qualquer zona dentro ou ao redor de uma máquina ou equipamento, onde uma pessoa possa ficar exposta a risco de lesão ou danos à saúde.

Conclusão

Você conheceu os tópicos relevantes da NR 12, que vão facilitar sua vida seja em aprovações em provas de concursos de segurança do trabalho, bem como aprimoramento profissional na área.